Not
Acho que já está na hora desse blog virar um blog de verdade, não? Ao invés de um vale de lágrimas....
Parque de Diversões
Sabe as montanhas-russas? Sabe o sky-coster? Sabe todos esses brinquedos que deveriam estimular a produção de adrenalina através do medo? Ultrapassados, todos eles.
Eu irei criar, baseada na minha experiência de ontem à noite, um modelo revolucionário de diversão. Ainda não pensei em um nome, mas a coisa toda vai ser assim: larga-se o incauto na porta da Sé, às 00h30, sozinho, com uma bolsa, carteira, relógio e celular. O objetivo é chegar à Pça das Bandeiras vivo, tão saudável quanto no início do jogo, com todos os seus pertences e sem sofrer nenhum tipo de abuso sexual. A realização do objetivo já é a recompensa.
Vocês não imaginam a sensação. Depois de 30 minutos de medo, pavor e ódio de todos que tem culpa por estar ali (desde seus pais até a pessoa que deciciu o itinerário dos ônibus da capital paulista), o pobre sente um alívio maior que qualquer coisa que possam imaginar. Maior que o mundo. Maior que o amor dos bobos. Maior do que a dor de bater o joelho na quina da escrivaninha.
O tremor que se sente, no fim, é quase sexual. Vocês deviam experimentar. Eu estive lá e estou aqui para contar.
Parque de Diversões
Sabe as montanhas-russas? Sabe o sky-coster? Sabe todos esses brinquedos que deveriam estimular a produção de adrenalina através do medo? Ultrapassados, todos eles.
Eu irei criar, baseada na minha experiência de ontem à noite, um modelo revolucionário de diversão. Ainda não pensei em um nome, mas a coisa toda vai ser assim: larga-se o incauto na porta da Sé, às 00h30, sozinho, com uma bolsa, carteira, relógio e celular. O objetivo é chegar à Pça das Bandeiras vivo, tão saudável quanto no início do jogo, com todos os seus pertences e sem sofrer nenhum tipo de abuso sexual. A realização do objetivo já é a recompensa.
Vocês não imaginam a sensação. Depois de 30 minutos de medo, pavor e ódio de todos que tem culpa por estar ali (desde seus pais até a pessoa que deciciu o itinerário dos ônibus da capital paulista), o pobre sente um alívio maior que qualquer coisa que possam imaginar. Maior que o mundo. Maior que o amor dos bobos. Maior do que a dor de bater o joelho na quina da escrivaninha.
O tremor que se sente, no fim, é quase sexual. Vocês deviam experimentar. Eu estive lá e estou aqui para contar.
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